Planejar uniformes para uma empresa pode ser um desafio. Além de serem responsáveis pela primeira impressão que o seu cliente vai ter do negócio, eles precisam oferecer conforto aos funcionários, traduzir sua identidade visual de maneira fiel e ter a melhor qualidade possível, para que possam durar mais.
Os primeiros fatores podem ser resolvidos por um bom fornecedor, mas, para que as peças durem mais, os cuidados devem ir além do planejamento. A maneira com que elas serão utilizadas e higienizadas tem grande importância na duração, e, por isso, deve ganhar atenção especial.
Há algumas dicas para fazer isso acontecer, e separamos as três principais neste material.
Os naturais, como algodão, seda, linho e lã, todos de origem animal ou vegetal, são confortáveis, arejados e duram mais. Mas, por serem leves, são mais adequados para uniformes que requerem menos proteção.
Tecidos sintéticos, como nylon, poliéster, elastano, viscose, acetato e acrílico são mais baratos, pouco arejados e duram menos. No entanto, a vantagem é que podem passar por tratamentos que os tornem à prova de fogo ou impermeáveis, além de não amassarem tanto.
O ideal é avaliar cada situação e optar pelos tecidos naturais quando possível. Assim, você já tem uma garantia de que suas peças serão mais resistentes. Mas, caso não seja possível, ainda há duas outras maneiras de preservar seus uniformes por mais tempo.
Ao planejar as peças, é claro que você vai fazer escolhas de acordo com suas necessidades.
Um uniforme de bombeiro, por exemplo, precisa ser à prova de fogo, o que faz com que um tecido sintético seja o mais indicado.
Mas, se ao invés disso, for utilizado um tecido natural, é claro que o resultado não será tão satisfatório, e nem tão duradouro.
Da mesma maneira, é importante evitar o reaproveitamento dos uniformes para funções às quais eles não foram planejados.
A lavagem é uma etapa muito importante para definir o quanto seus uniformes irão durar!
O algodão pode ser lavado na máquina, mas outros tecidos naturais, como linho, seda e lã, devem ser lavados à mão.
Dependendo da situação, estes materiais podem ficar com as cores desbotadas com o tempo. Nestes casos, o ideal é que sejam levados a uma tinturaria.
Para ternos feitos com lã fria, por exemplo, a preferência é que sejam lavados a seco, evitando molhá-los.
Já tecidos sintéticos não amassam com facilidade, mas, dentro da máquina de lavar, podem se desgastar muito, o que pode gerar rasgos e a criação de “bolinhas”. Na hora de passar, também correm o risco de derreter ou queimar.
O mais indicado é sempre prestar atenção nas etiquetas das peças, que sugerem as melhores maneiras de higienização.
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