Quando tratamos da importância das empresas fugirem dos uniformes tradicionais e buscarem peças personalizadas, sempre falamos sobre a necessidade deles seguirem as tendências da moda. Porém, notamos que muitas vezes esse conceito não fica claro e, por isso, decidimos explicar como é feita essa união.
Primeiro, é preciso esclarecer que seguir as tendências da moda não significa que seus uniformes ficarão parecidos com as peças conceituais que aparecem nas semanas de moda ao redor do mundo. Isso também não quer dizer que iremos implementar, por exemplo, cós baixo nas calças porque é uma característica que está sendo muito usada nas passarelas.
Uniformes são roupas de trabalho, precisam ser funcionais, esteticamente agradáveis e estarem de acordo com o ambiente que serão utilizados.
Moda é um termo amplo que envolve a forma como a peça veste no corpo das pessoas, as cores utilizadas, os acabamentos, tecidos, formas de costurar, estampas, padrões, inovações, etc. Quando falamos em utilizar as tendências que surgem nesse campo, estamos tratando de observar o que está sendo feito nesses diferentes aspectos e como podemos adaptar isso as vestimentas profissionais.
Por exemplo, ao chegar em um restaurante você não espera que o garçom venha lhe atender com um uniforme típico dos anos 50 com chapeuzinho, gravata borboleta, avental e camiseta branca. Os uniformes de restaurantes se adaptaram ao que hoje achamos bonito e utilizamos, então se espera que esses profissionais estejam vestindo um terno, um colete, ou até mesmo uma camiseta básica.
Mas, para além de seguir as peças utilizados no setor, é possível pegar outras referências da moda para os uniformes dos garçons – se a empresa realmente quiser se diferenciar. Pode se apostar em ternos slim fit, com cores menos tradicionais, micro desenhos que formam texturas e um lenço para o bolso, resultando em um uniforme personalizado, contemporâneo, bonito e seguindo as últimas tendências da moda.
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